Impõe-se por premente necessidade cindir bravatas poéticas que buscam cunhar realidades abomináveis com adjetivações oriundas de devaneios oníricos.
Nessa compreensão, urge pôr ao chão institucionalizações culturais proclamadas por poetas ufanistas e repetidas por neófitos, tal qual a máxima eterna candidata a axioma: "O sertanejo antes de tudo é um forte!".
Que força teria uma população acometida por enfermidades várias? Malária, maleita, tênia solitária, oxiúros... fortalecem os sertanejos?! São profilaxia de endemias que ainda hoje golpeiam tantos brasileiros?! O protozoário cinetoplástida flagelado causador da doença de Chagas; o aedes aegypti, responsável pela dengue; os parasitas multicelulares platelmintos Schistosoma, propagadores da esquistossomose; são arquétipos sistêmicos no gerenciamento da Saúde nacional?!
Nem em Parnaso nem em Pindorama: fora menestréis da miséria!
Um brado contra o bardo exacerbado!!!
(Caos Markus)
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