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Que país sui generis é este, o Brasil!
Cá nestas plagas, entre o mimetismo e a simbiose,
grassa adentro e afora, as evidências do escuso,
a renitência da amoralidade em progressivo uso.
Verde, amarelo, branco, anil,
padece a nação no roxo da necrose
prevalece em furta-cor, cambiante
luz diversa, num delírio de Dante
desde as entradas, as bandeiras
neste lume cego a levar vidas inteiras.
(Caos Markus)
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