
REMETENTE e DESTINATÁRIO alternam-se em TESES e ANTÍTESES. O ANTAGONISMO das CONTRADITAS alçando vôo à INTANGÍVEL verdade.
terça-feira, 27 de março de 2012
QUARTA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2012: "PLANEJANDO A PERVERSÃO"

TERÇA-FEIRA, 1 DE MAIO DE 2012: "A CARA DO JUDICIÁRIO"

NA HARMONIA DOS TRÊS PODERES, O JUDICIÁRIO DESAFINA COM O EXECUTIVO E O LEGISLATIVO NO MESMO TOM
PRECISAMOS MOSTRAR A CARA DO JUDICIÁRIO
SE NÃO TIVERMOS UM JUDICIÁRIO PREPARADO E FORTE EFETIVAMENTE, NÃO CONSEGUIREMOS TER UMA NAÇÃO POLITICAMENTE ORGANIZADA
A corregedora nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon, destacou, recentemente (29/3) que os magistrados brasileiros necessitam de formação em questões administrativas e conhecer os anseios dos cidadãos.
O Judiciário moderno, disse, precisa superar a IMAGEM DO JUIZ QUE SÓ FALA NOS AUTOS E FAZ DE CONTA QUE ESTÁ ADMINISTRANDO O QUE NÃO SABE ADMINISTRAR. O JUDICIÁRIO FOI CHAMADO A RESOLVER PROBLEMAS DE SÉCULOS SEM O PREPARO NECESSÁRIO PARA GERIR ESSA MASSA DE DEMANDAS SOCIAIS.
A Constituição de 1988 deixou para trás a função que a Justiça desempenhou por quatro séculos de chancelar os atos e decisões de outros Poderes, passando a assumir papel de executora das políticas públicas previstas na Carta Magna.
CONTINUAMOS COM UMA ESTRUTURA ARCAICA E SEGMENTOS QUE FICARAM ENCASTELADOS NÃO ACEITAM MUDANÇAS.
A MINISTRA DEFENDEU A MELHOR FORMAÇÃO DOS MAGISTRADOS.
É FUNDAMENTAL, DESTACOU A MNISTRA, OUVIR O JURISDICIONADO E TER TRANSPARÊNCIA. PRECISAMOS MOSTRAR A CARA DO JUDICIÁRIO. SE NÃO TIVERMOS UM JUDICIÁRIO PREPARADO E FORTE EFETIVAMENTE, NÃO CONSEGUIREMOS TER UMA NAÇÃO POLITICAMENTE ORGANIZADA, acrescentou.
(copydesk, Caos Markus)
segunda-feira, 26 de março de 2012
DOMINGO, 29 DE ABRIL DE 2012: "POSOLOGIA"

Caos Markus:
O 'Discurso do Medo' pode soar como "ameaça". Efeito colateral!!? O que agora alguns jovens politizados (exceção, ressalte-se) promovem é a REAÇÃO ADVERSA, do "medicamento" utilizado por assassinos, ainda hoje go...zando do privilégio do anonimato. Se é para ter medo, tenhamos do Governo da República Federativa do Brasil, a postergar o conhecimento da verdade através de outra espécie de tortura: a mentira. POSOLOGIA: SER BRASILEIRO TODOS OS DIAS.
SÁBADO, 28 DE ABRIL DE 2012: "NATUREZA ESPECTRAL"
Questionamento absolutamente inadiável, como romper o ciclo fatal de uma história que se 'naturalizou' e perdeu o seu papel humano ?
Nessa mesma história, reflexão determinante, de que forma alterar a sua 'natureza', artificializada, um espantoso espectro, irreconhecível e estranha ao humano ser que nela vive?
Vítima de um expatriamento transcendental, o homem contemporâneo vaga sem um suficiente princípio de razão a garantir-lhe pertencer a este mundo.
Se nas limitações de outrora (sob os dogmas cartesianos de cognição) o "conhecimento" fornecia estável referência ao hoje proclamado "sujeito da história", já agora, no entanto, duvida-se da própria identidade do "eu penso" , enquanto validação do 'existir'. Quem é, afinal, esse 'eu' que 'pensa' através de mim?
Tarefa impostergável, cabe-nos construir a propriedade da história, repensando a questão da atividade do 'sujeito', do indivíduo ao coletivo, jamais distanciada da ótica marxista no materialismo-histórico, repensando a garantia dos princípios lógicos da identidade, da não-contradição e de uma razão suficiente no tempo.
Não, não há plausibilidade em qualquer propalada 'rendenção'.
É imprescindível uma nova figura da razão, em consonância com o tempo presente, tendente a reconciliar seus aspectos de dominação e calculismo com sua passividade e receptividade.
Premente, hoje, a racionalidade habilitada à nossa inserção nas incertezas da história.
O rompimento da fatalidade na história exige inicial admissão: apresenta-se habitualmente fragmentada a própria história. E dela história não somos tão-somente os tais "sujeitos".
Transcendendo a noção de progresso apartado do conceito de evolução, deveremos, sim, acumular em único espaço as experiências de outros espaços e outros tempos.
(Caos Markus)
sábado, 24 de março de 2012
SEXTA-FEIRA, 27 DE ABRIL DE 2012: "FRONTEIRA CONCEITUAL DE UMA EDUCAÇÃO GOVERNANTE"

QUINTA-FEIRA, 26 DE ABRIL DE 2012: "A BRUXA SOLTA"

TERÇA-FEIRA, 24 DE ABRIL DE 2012: "O IMPESSOAL FUNCIONAL"

Dois diferentes requisitos do poder: legitimidade e legalidade.
Na primeira, o pressuposto da 'titularidade'; na segunda, a premissa do seu próprio'exercício' .
Dois requisitos diversamente justificadores, ou não, do poder. Pois, se um poder é considerado legítimo, dele exige-se a posse de um título justo. Se invocada a sua legalidade, pretende-se então seja ele exercitado justamente. Conclui-se, a legitimidade refere-se ao 'titular do poder', enquanto a legalidade está relacionada aos 'obrigados' , quer dizer, àqueles dos quais se espera obediência.
Característica do mundo moderno, 'autoridade' é concebida como 'autoridade legal', ou seja, o comando não se opera em nome de uma 'autoridade pessoal', mas no de uma norma impessoal.
Por efeito, esse exercício não é arbitrário, ilimitado, uma dádiva ou privilégio. Antes, consiste em submissão à norma. E, por conseguinte, o próprio deve poder obedecê-la.
Esta qualidade sugere, no entanto, séria reflexão: tal conceito, o do princípio de legalidade está vinculado ao moderno conceito do Estado, na órbita, pois, do'Estado Constitucional', visando restringir a ação estatal em limites jurídicos precisos, determinados.
Questionar qual classe de legitimação nos oferece a legalidade é imperativo inescusável .
Constata-se, o Direito sempre foi forjado por uma classe dominante, hábil instrumento de manutenção dos privilégios a ela e por ela mesma politicamente outorgados através da ficção denominada 'Estado'.
No questionamento da legitimação, faz-se necessário avaliar: o poder não pensa, mas funciona (não considerada aqui a qualidade desse desempenho).
À legitimação própria e específica do Direito está correlacionada anterior legitimação política. Somente assim explica-se a imposição das intrínsecas legitimidades aos partícipes dos instrumentos normativos em sua fase criativa, posto que, residente na ação do legislador, é dotada de legitimidade política conferida pelo voto popular.
Desta maneira repensado, uma e só uma conclusão: o poder, se não obedece, deve obedecer. Quem dele exigirá a obediência serão os governados.
Se a resistência dos privilegiados é algo facilmente prognosticado, é de se pretender , em contraposição, que os governados se organizem, se mobilizem, a fim de restringir a ação estatal nos limites da legitimação popular.
Ou o poder obedece, ou o seu lugar deverá ser ocupado, revolucionariamente, por todos as vítimas desse ente vil, o Estado. Ocupação a ser dirigida -pelo povo- ao seu extermíno, justificado na máxima falência da mínima representatividade.
(Caos Markus)
sábado, 17 de março de 2012
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