NA HARMONIA DOS TRÊS PODERES, O JUDICIÁRIO DESAFINA COM O EXECUTIVO E O LEGISLATIVO NO MESMO TOM
PRECISAMOS MOSTRAR A CARA DO JUDICIÁRIO
SE NÃO TIVERMOS UM JUDICIÁRIO PREPARADO E FORTE EFETIVAMENTE, NÃO CONSEGUIREMOS TER UMA NAÇÃO POLITICAMENTE ORGANIZADA
A corregedora nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon, destacou, recentemente (29/3) que os magistrados brasileiros necessitam de formação em questões administrativas e conhecer os anseios dos cidadãos.
O Judiciário moderno, disse, precisa superar a IMAGEM DO JUIZ QUE SÓ FALA NOS AUTOS E FAZ DE CONTA QUE ESTÁ ADMINISTRANDO O QUE NÃO SABE ADMINISTRAR. O JUDICIÁRIO FOI CHAMADO A RESOLVER PROBLEMAS DE SÉCULOS SEM O PREPARO NECESSÁRIO PARA GERIR ESSA MASSA DE DEMANDAS SOCIAIS.
A Constituição de 1988 deixou para trás a função que a Justiça desempenhou por quatro séculos de chancelar os atos e decisões de outros Poderes, passando a assumir papel de executora das políticas públicas previstas na Carta Magna.
CONTINUAMOS COM UMA ESTRUTURA ARCAICA E SEGMENTOS QUE FICARAM ENCASTELADOS NÃO ACEITAM MUDANÇAS.
A MINISTRA DEFENDEU A MELHOR FORMAÇÃO DOS MAGISTRADOS.
É FUNDAMENTAL, DESTACOU A MNISTRA, OUVIR O JURISDICIONADO E TER TRANSPARÊNCIA. PRECISAMOS MOSTRAR A CARA DO JUDICIÁRIO. SE NÃO TIVERMOS UM JUDICIÁRIO PREPARADO E FORTE EFETIVAMENTE, NÃO CONSEGUIREMOS TER UMA NAÇÃO POLITICAMENTE ORGANIZADA, acrescentou.
(copydesk, Caos Markus)
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