Com o propósito de possibilitar a cada espírito humano, através de sua própria iniciativa, elevar a consciência universal a um plano mais elevado, é necessário deixá-lo livre. Nessa condição se desenvolverá a sua personalidade, sempre levando em conta que é indispensável às consciências individuais apoiarem-se umas nas outras, todas a um só tempo, no objetivo da construção coletiva, tanto em seus trabalhos essencialmente materiais quanto nas suas produções intelectuais e místicas.
A maior quantidade de instrumentos mais poderosos de padronização, os meios hoje presentes na mídia, exigem, em contrapartida, o encontro de um estado de equilíbrio, pois não está isolada a a mera palavra.
Se estas ferramentas a serviço do condicionamento obrigatoriamente se transformassem em meios de coação imediata das consciências, na humanidade em geral, o resultado seria nefasto.
A demanda é viabilizar ambiente onde o 'pessoal' diferencie o 'individual', pela personalização da cada consciência humana, superando a resignação passiva, indo além da aceitação impensada, alcançando então o consentimento idealista e deveras construtivo.
(Caos Markus)
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