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A liberdade tanto mais parece salvaguardada quanto os nossos fins jamais se apresentam definitivamente fixados. Na medida em que continuamos a existir, prosseguimos na escolha de nossos objetivos, pois a liberdade é a essência de nossa existência. Em qualquer opção particular, podemos reexaminar nossa preferência anterior; e, por consequência, toda decisão tomada consoante esta escolha pode ser considerada como uma renovação desta própria seleção. Assim, temos o direito de julgar todos os nossos atos voluntários como atos livres, porque ao determiná-los também decidimos quanto aos fins que os explicam.
(Caos Markus)
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