DESIGUALDADES NO TRABALHOS CONTINUAM GRANDES A despeito do avanço dos indicadores da economia e do emprego no Brasil dos últimos anos, conforme, (como era de se esperar) pesquisas do IBGE, lamentavelmente,O TRAÇO MAIS MARCANTE NA ÁREA DO TRABALHO AINDA É A DESIGUALDADE: A DISTÂNCIA ENTRE OS EXTREMOS CONTINUA GRANDE. Embora os indicadores educacionais "tenham melhorado", segundo dados oficiais, é claro, ISSO NÃO RESULTOU EM REDUÇÃO DAS DIFERENÇAS RACIAIS, EM MOBILIDADE SALARIAL DAS MULHERES (AINDA GANHANDO BEM MENOS QUE OS HOMENS), nem impediu a existência do trabalho escravo - chagas que o Brasil ainda não conseguiu extirpar. AS MULHERES GANHAM MENOS QUE OS HOMENS EM TODOS OS ESTADOS BRASILEIROS E EM TODOS OS NÍVEIS DE ESCOLARIDADE. AS MULHERES TAMBÉM SE APOSENTAM EM MENOR PROPORÇÃO DO QUE OS HOMENS, E É ALARMANTE O NÚMERO DE MULHERES IDOSAS QUE NÃO RECEBEM APOSENTADORIA NEM PENSÃO. ESCREVEU O ECONOMISTA JOHN KENNETH GALBRAITH QUE -NUMA SOCIEDADE JUSTA- a expectativa de oportunidade de emprego e renda, assim como A CERTEZA DE QUE NINGUÉM SERÁ DEIXADO À MÍNGUA OU SEM TETO, RESIDE NO DESEMPENHO GERAL DA ECONOMIA. PARA JOHN K. GALBRAITH, MESMO SENDO GARANTIDO O EMPREGO, É NECESSÁRIA, NESTA SOCIEDADE JUSTA, UMA REDE DE SEGURANÇA PARA TODOS.
(Caos Markus)
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