O conflito desordenado de forças individuais, uma vez substituído pela formulação de regras conquistadas pela inteligência, cederá espaço à noção categórica da moral, obtendo-se, assim, a consciência como imperativo acima mesmo da lei.
Sendo a civilização uma educação, à concepção de um ditame intelectual e moral está condicionado o desenvolvimento da razão humana; a primeira renova-se à medida em que a segunda é aprimorada, e, reciprocamente, uma e outra determinam o maior e o menor progresso das relações sociais.
Sociedade e homem são, afinal, mecanismos e produtos da razão consciente. (Marcus Moreira Machado)
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