A gente se esquece de seguir o velho dito popular: "fazer até onde o braço alcança". Ou, como aconselhava meu pai: "-Nunca faça cem por cento do quanto você é capaz. Ninguém vai saber que você está no seu limite, e vai exigir mais ".
Afinal, devemos respeito a nós próprios.
Além, eu vou.
Temos feito por nós o mínimo que justifique a nossa presença na Terra? Deus, a quem se reverencia, nos pede auto-flagelo?
Não. "Eu vim para quê todos vivam em abundância", disse Jesus.
A 'abundância' não poderia ser material, apenas. Ou não seriam palavras do Cristo, bastando recordar que não foi outro quem também falou : "Dai a Cesar o que é de Cesar e a Deus o que é de Deus".
Com Cesar ficasse, então, a 'abundância material', assim eu entendo. Porque o viver em companhia de Deus, deveria ser suficiente à própria sobrevivência, como a harmonia encontrada no "Bem aventurados os humildes".
Afinal, seria falta de respeito com o Criador a gente não se respeitar enquanto Criatura!
(Marcus Moreira Machado)
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