O amor não é oferta promocional, porque a vida não é liquidação, ainda que costumeiramente ela seja amortizada através de sucessivas parcelas da dívida por nós -via de regra- contraída, na condição de devedores solidários, avalistas de instituições arquitetadas para manter a falência da liberdade, pela usura da dissimulada segurança e bem-estar.
(Caos Markus)
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