


Porque nos faltam ambas, re-produzimos, mas não criamos.
Como desdobramento do gesto marcado pela dubiedade (omissão e comissão a um só tempo), o fantástico e ilusório mais e mais subjugam as contemporâneas comunidades/arquipélagos.
Ora, não há argumento hábil a rejeição da assertiva: a sociedade não pode ter experiência nômade em espaço fechado.
Caos Markus
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