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Em hipotético determinismo, perceptível é a indefinição na grandeza das relações entre indivíduos. Uns e outros antagonizando o comum de pretensa ambiguidade -apartada, sim, de dualidades, ainda que as imaginemos com fortes tons de expressividade.
Eu busco, então, manter-me distante dessas temerárias ficções: o quê me convence, pois, a negar. Negação do comportamento; conduta da recusa em acatar impensado atentado à minha evidente atenção (por mais insistentes possam ser tantos quantos queiram atribuir-me autoria).
De resto, o meu olhar é para o gesto próximo: o de amar como vivente, que, humano, não se dispõe a equiparações identitárias.(Marcus Moreira Machado)
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