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O ensino fundado em uma psicologia imposta como 'força social' modela para o homem apenas sua própria imagem. Programa o seu comportamento, adaptando-o à operação de mínimos gastos e máximos "benefícios". Mas ao contrário, o real progresso na educação reside na construção do espírito e não em seu adestramento.
Nessa perspectiva, no lugar da exagerada especialização -simplificada ao 'saber-fazer', por meio de restrições às múltiplas possibilidades do intelecto-, a sociedade necessita da formação e cultivo de inteligência aberta à pluralidade, sensível à criatividade e peceptível à imaginação. O saber especializado, fruto dessa 'força social' condicionante, não é mais que forma de alienação mental e moral.(Marcus Moreira Machado)
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