No 'despertar dos mágicos', quando 'eros e civilização' comungam, em pleno enlace com os propósitos arquétipicos do genoma humano; no florescer do 'Novo Homem' -já fortalecido do 'eterno regresso' e emancipado em alvorada irrompida irrompida na gênese da metamorfose absoluta; "mutatis mutandis"; eis que da hierarquia horizontal os ícones coordenam geométrica progressão, projetando da seleção cataclísmica a espécie incondicional -fúlgida em sua singular incandescência.
Do amálgama rude, em absoluto, a projeção infinitamente permeada de conjecturas plasmadas em conclave dos mitos siderais.
E na transcendência, a supressão da contemporaneidade: nem pós nem prós, porque exaltar e ascender à magnificência não é ou será dos sentidos múltipla organização.
Santa Babel, em tua resplandecente altivez Pau-Brasil, eis decifrados vocábulos antes jamais ficcionados em neologismos antológicos. À tua santidade, castos coloquiais e eruditos informais rendem homenagens, pois que sabem todos da eternidade dos teus dias, das glórias cosmológicas nas órbitas galácticas interplanetárias.
Por ti a loucura reverente alcançará a final abdução. E convictos de que a razão pura está altruisticamente ao largo da aurora boreal -impávida e colossal- , erguemos nossos braços fortes, em esplêndido berço adormecido no seio dessa intrínseca natureza, origem do brado de ordem e do progresso vertiginoso, nesse 'espetáculo do crescimento'.
És tu, ó! Santa Babel, da inconsciência revelada na insanidade aflorada na epiderme... O germe, enfim, da inocência perdida!
(Marcus Moreira Machado)
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