Hoje, sob o mito da 'unanimidade', o homem perde, ao que parece, a sua distinção de 'humano ser'. E sucumbe a ícones avassaladores na destruição do 'indivíduo'.
Tudo em nome de um não comprovado 'coletivo'.
À sua singularidade preservada, e à da mais verdadeira pluralidade, qual seja, a sua 'família', do Cristo são as palavras: "- A fome não é do pão, mas da verdade".
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