
REMETENTE e DESTINATÁRIO alternam-se em TESES e ANTÍTESES. O ANTAGONISMO das CONTRADITAS alçando vôo à INTANGÍVEL verdade.
domingo, 19 de dezembro de 2010
SEXTA-FEIRA, 28 DE JANEIRO DE 2011: "ASAS"

QUINTA-FEIRA, 27 DE JANEIRO DE 2011: "MATER"
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
QUARTA-FEIRA, 26 DE JANEIRO DE 2011: "ARGUMENTOS"
TERÇA-FEIRA, 25 DE JANEIRO DE 2011: "PROMOÇÃO"

Se 'metáforas' são também 'codificações', já as 'alegorias', eu creio, são pouco menos que 'adornos', mais realce no inexpressivo carente de evidência. A Igreja, desvincula-se até mesmo dos ritos e dos mitos (suas antigas metáforas), reduzida à alegoria do'bem' (deus) contra o 'mal' (satanás). E assim adorna a psique coletiva, adulterando o sentido de 'alma' (como definida e conceituada no grego), para pretensamente "promovê-la" a 'espírito'.
Ave, Cesar!
Amém!
(Caos Markus)
SEGUNDA-FEIRA, 24 DE JANEIRO DE 2011: "MEDIDA"
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
SÁBADO, 22 DE JANEIRO DE 2011: "PROGNOSE"

Considerando que o coletivo de porco é 'vara'; e, mais, considerando que a alma quando cutucada vira uma onça; certamente há de tomar o remédio pelos seus efeitos colaterais quem cutucar a alma com vara curta. Em casos assim, entendendo a demência como veemência da personalidade, é indispensável livrar-se dos paradigmas, das referências. E de chofre, escolhendo dos 3 porquinhos o Prático, convém ingerir, em baldes alopáticos, todos os desfechos. Porque 'desfechar' é tirar o fecho, abrir o que se pensara ser o fim. Enfim, se já somos alguns dos tão poucos, isso é bom começo para uma Fazenda Modelo, "chicando" com Buarque, ao invés de exclusiva Revolução dos Bichos, no Orwell do antes muito depois "1984".
Afinal, qual prognose, a da vida? Nem isso nem aquilo, ela nem sabe que vida é, além dessa porcaria gostosa de sermos os porcos na vida dos homens.
(Caos Markus)
SEXTA-FEIRA, 21 DE JANEIRO DE 2011: "SEREI?"
QUINTA-FEIRA, 20 DE JANEIRO DE 2011: "INFLEXÃO"

Dela assim eu ouvi: "-Amigo, foi apenas um comentário, sem um direcionamento". E assim falou Charles Ramuz: "A poesia não está nem nos pensamentos, nem nas coisas, nem nas palavras; ela não é nem filosofia, nem descrição, nem eloquência: ela é inflexão".
Ora, afirmam os gramáticos: não é raro as 'flexões' (que ocorrem sempre no fim dos vocábulos, e por isso comumente chamadas 'DEFLEXÕES'') serem acompanhadas de mutações internas do vocábulo, conhecidas como INFLEXÕES. Nas gramáticas é estudo sistematizado sob o nome de apofonia.
Tudo considerado, como poderei não imprimir direcionamento sem o risco de causar um curvamento? E notando o vínculo entre INFLEXÃO, ENTONAÇÃO e FONEMA, 'ideologia' pode ou deve ser compreendida por sons (fonemas) guturais entoados (e, pois, flexionados) de forma tônica? Ou, mutante, a 'ideologia' é "apofônica"?
A ela, então, eu respondi: "-Clareza' é artifício que não desvenda. Nem mesmo sei se tirar a venda possibilita enxergar luz alguma."
(Caos Markus)
domingo, 12 de dezembro de 2010
QUARTA-FEIRA, 19 DE JANEIRO DE 2011: "DOMINAÇÃO"

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