Então, fica combinado. O máximo divisor comum, por suas propriedades, a de operação associativa e (junto com o mínimo múltiplo comum) a distributiva, ele nem sempre existirá, nem será único por regra.
Afinal, tal qual o algoritmo consistente em efetuar divisões sucessivas entre dois números até obter resto zero, o máximo divisor comum entre dois números iniciais será o último resto obtido, diferente de zero.
E como combinado está, utilizemos os princípios matemáticos, aplicando-os às demandas sociais, para restar claro que constantemente haverá divisores comuns, considerada uma construção do conjunto de números naturais não dependentes dos números inteiros.
Ou sendo mais objetivo: a mais-valia depende de cálculos tanto quanto de estratégias.
(Caos Markus)
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