Durante o "progresso" da humanidade, década pós década, o homem sempre se classificou próximo à perfeição, o que, inicialmente, não parece errado, frente da natureza racional que ostentamos. Ocorre que o ser humano, assim como parece racional e forte, por muitos momentos deixa transparecer fraquezas inacreditáveis. Um exemplo disso é o fato de se deixar seduzir pelo vil metal, buscando desenfreadamente a acumulação de capital, tanto em espécie como em bens diversos. Além disso, o mesmo que anteriormente se considerava perfeito (pela sua racionalidade e possibilidade de acréscimo do conhecimento), torna-se o mais débil e fútil dos seres, capaz de, muitas vezes, matar seu próprio semelhante por tal motivo, essa "razão" tão torpe.
Aliás, sempre que o homem teve poder em suas mãos, indiscutivelmente extrapolou na execução de seus atos.
(Caos Markus)
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