No tempo, espaço agora é -de medieval idade- razão à praça, em escárnio ao suplício, espetáculo ignóbil para intensificar o riso amorfo das ignaras gentes.
Ao tempo dos largos limites da ágora, a opinião não era pública, de maneira a educar no individual um pensar antecedente a intenção gestual. A tortura da sinonímia entre publicização e publicidade coletiviza unanimidades, alternando e alterando rotas por atalhos onde convexo é apenas efeito de força centrípeta, quando côncavo justifica poder centrífugo.
Então, relevos e reentrâncias esculpem a dízima, periodicamente, servilismo do dízimo múltiplo divisor comum, sob brasão comunitário.
Ora! Hora.
(Caos Markus)
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