Aos 16, 18, 20 anos (quando muito) quase todos somos 'revoltados' (que, para os 'existencialistas', é dimensão superior a de meros revolucionários, posto que a 'revolta' é condição permanente de vida, enquanto a 'revolução' tem prazo determinado, validade apenas para um lapso temporal). O singular (a trazer sofrimentos vários, sem dúvida) é prosseguir, aos 25, 30, 50... anos na vida com as aspirações essenciais à revolta. Mais que predestinados, ao que parece, alguns de nós são designados à se rebelar contra a resignação. Por esses desígnios, exalam o quê inspiram.
(Caos Markus)
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