Em gênero, número, grau e flexão, não há outra possibilidade: fato inconteste, o 'se achar consciente' é no mínimo temerário, posto que a tendência é adotar-se por paradigma ou o lago de Narciso ou a sombra de imagináveis "gigantes". E, creio, sendo o ego do "cego" o próprio umbigo, em não havendo cautela, nada mais se faz senão trocar figurinhas.
(Marcus Moreira Machado)
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