Se o seu "eu" (um heterônimo!?) está "livre", mas a dor lhe faz companhia, não seria outra
enganação essa sua tal liberdade?! À cumplicidade se dá nova oportunidade? Ou ao cúmplice se
proporciona a conveniência desse "recomeço"? E se Deus é essência da vida, o seu "eu" livre não
se livrou do próprio Deus?! Você não é mesmo uma invenção. Quer ser um inventor, mas
também não é. (Marcus Moreira Machado)
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