Ora, penso eu, nem elite temos.Porque, uma vez armado o cenário do 'espetacular', as outrora "classes sociais" se igualam, ao menos culturalmente. E por 'cultura' -insisto-não entendamos pinacotecas, teatros e que tais, mas sim os hábitos de uma sociedade. Afinal, esse é o seu conceito sociológico, mais apropriado. Cá em Pindorama, de um Abílio Diniz a um Zé da Silva,pouca distância há nesse contexto. Tudo é causa e efeito da "sociedade do espetáculo": ou se compra nas grifes ou, pelos crediários, nas casas Bahia da vida. Vida que é vidinha, a de todos.(Marcus Moreira Machado)
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