Exaurir o sangue, numa hemorragia que não estanca, em ferida que não fecha, na dor que se alastra até que o corpo se esqueça, o sono venha e não se acabe; e o homem não tenha o seu próprio fim, que pensara fosse ao menos possível. Mas só é possível morrer. Terminar, não. E perder a consciência é viver ainda: dessa vez a vingança dos sentidos.(Marcus Moreira Machado)
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