O mundo existe primariamente como latência; um germen ao qual, quando crescermos, se lhe emprestamos 'códigos' e 'forças'. Como o fogo na madeira, também assim habita o 'eu' -o senhor do universo- em pluralidade de formas e nomes. Todos esses nomes guardam relação com co-respectivas 'ações'. Então, aquele que venera o 'eu' como a um outro nome dentre os demais, não o conhece de fato. Porque ele não é nem um nem outro.(Marcus Moreira Machado)
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