É indispensável, forçoso mesmo, repelir os valores que privam o ser humano, para, então, eleger o homem como supremo valor. Impõe-se por necessário substituir todas as morais que convertem em sagrado o império da terceira pessoa, por uma outra, exclusiva: a que se fundamenta na soberania da primeira pessoa. Pois, não existe moralidade, senão na fidelidade a si mesmo, na sujeição às reivindicações mais íntimas da nossa natureza.(Marcus Moreira Machado)
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