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quinta-feira, 14 de agosto de 2014

TERÇA-FEIRA, 2 DE SETEMBRO DE 2014: "O IDIOMA DA EDUCAÇÃO"


Em resposta às grandes carências nas quais a maioria das nações se debate, à procura da construção de sociedades mais justas e democráticas, em meio a enormes desequilíbrios provocados pela irracionalidade econômica mundial, estimular e promover o ensino é, sobremaneira, imprimir real sentido a transformações.
Em princípio, permanente e vigoroso, de fácil manutenção, o ensino não é um refém de tecnologias sofisticadas, pois o quadro, o caderno e o livro ainda são o melhor método. As escolas necessitam se adequar aos modos localmente mais popularizados de elaborar a instrução, adquirindo afirmações expressivas.
Por efeito, não é um lugar-comum asseverar que o ideal pode ser concretizado na realidade cotidiana. É dever humanitário melhorar a vida das populações, diminuindo, quanto mais possível, o desperdício e a ineficácia e, simultaneamente, aumentando exponencialmente o ensino.
Este, perdurando ao longo da vida, deve ir para muito além da ideologia; inserido, sim, na senda das utopias, na compreensão de que qualquer uma está pronta a ser construída, devendo a intenção servir a esse propósito.
Não existe um estudante a ignorar o mundo como uma aldeia global. Contudo, a centralidade do ensino é essencial, mesmo que se professe a interligação entre teoria e prática.
Inaugurando o futuro, as instituições escolares devem afastar-se o quanto mais de “projetos”,“palestras”, “maratonas”, e demais apetrechos levados pelo incompreensível idioma da “Educação” às salas de aula, afastando-as da função de prover o saber tangível, ao invés de propugnar pelo originária função do magistério: o estudo através da leitura, da memorização e da prática do raciocínio lógico e abstrato. 
Assim, simplesmente, sem pretender, submetendo-se ao modelo vigente, uma maior exigência social de administrar a atenção dos alunos.
 
(Caos Markus)

 
 

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