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sábado, 19 de janeiro de 2013

SEGUNDA-FEIRA, 21 DE JANEIRO DE 2012: "O PORTA-DISTÚRBIO"



Muito brilho, purpurina e holofotes, este é padrão típico na socieade atual. Por isso tantas "tribos" tão iguais, ignorando os psicoterapeutas o quanto estão também sendo manipulados por "pacientes" inseridos nesse mundo do puro êxtase, onde até a adoção de comportamentos supostamente anômalos faz parte da perfomance tribal.

Parece estar em voga a pretensão de iludir, criando-se suposta necessidade de buscar na psicologia e na psquiatra os xamãs das modernidade, com o objetivo velado de conquistar-se algum exótico status, nem que seja (ou, quem sabe, talvez até melhor que de fato seja) para adquirir o rótulo de portador de um transtorno qualquer, desde que isso "promova" o narcisista contemporâneo à condição de "diferente", validado pela "autoridade" de quem determina, individualmente, síndromes incontáveis, mesmo sob a pena de menosprezar a real doença coletiva -a sociose.
Eis assim lançada nas magazines, à disposição dos bichos-grilos historicamente retardatários, a mais cobiçada indumentária dos indignos indignados: o porta-distúrbio.

(Caos Markus)

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