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sexta-feira, 16 de novembro de 2012

SÁBADO, 1 DE DEZEMBRO DE 2012: "QUESTÕES"



A ninguém faz falta a minha insanidade, posto que todos já possuem a sua, razão pela qual consideram-se normais.

Reciprocamente, a mim nada interessa da normalidade a si mesmos atribuída pelos desinteressados na demência essencial ao meu caráter.
Tudo é uma questão de opinião: há quem de fato a possui; existe, é um fato, aquele cuja crítica tem o formato padronizado nos valores desprovidos de princípios, porém, forjados em normas onde a provisoriedade determina a incoerência entre o pensar precipitado e o agir determinado.
Sim, indeterminado, prossigo sujeito do meu verbo, ignorando a materialidade de advérbios regularmente advindos de adjetivação substantiva.
Preterir o futuro improvável é o veraz da minha realidade: verdade efetivada no porvir possível, quando antecipado pela cisão da temporalidade, nas fronteiras separatistas do duvidoso bem e do mal indubitável.

(Caos Markus)

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