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sábado, 25 de fevereiro de 2012

TERÇA-FEIRA, 27 DE MARÇO DE 2012: "CÓDIGOS DAS SIGNIFICÂNCIAS"

O educando, de maneira generalizada, onde a exceção só confirma a regra, logo identifica e confirma a ausência de significado em amplas parcelas do currículo que se lhe é imposto através do processo denominado 'aprendizado'. E nesta descoberta, nota-se uma educação desprovida de significação pessoal, inapta a superar inócuos empreendimentos rumo ao ensino de disciplinas afastadas do contexto real e das efetivas necessidades do aluno. Trata-se de "aprendizagem" a lidar somente com o cérebro, sem vincular-se a sentimentos ou significados personalíssimos; irrelevante para o discente, por ignorá-lo em sua integralidade. Diametralmente oposto, há algo significante, com sentido em evidência, encontrado na aprendizagem pela experiência, que capacita o 'aprendiz' a necessidades em situações presentes, qualificadas a repetição em futuro próximo. Tal assimilação é dotada de tão forte significado, a ponto de jamais ser facilmente esquecida. E isso decorre da verificação, pelo educando, das decodificações, a um só tempo envolvendo o seu pensar e o seu sentir, dintinguindo então a sua experiência pessoal. O destaque neste processo é a característica do envolvimento individual, considerado o aluno como o todo que ele de fato é, quer no aspecto sensível, quer sob o âmbito da cognição. Pode-se dizer, sem receio: ele é assim auto-iniciado, pois não lhe falta oportunidade de aprender a significar. Ainda que o primeiro estímulo seja exterior, o senso da descoberta, a atitude que o leva a alcançar, a captar e aprender vêm de dentro, ensejando alteridade comportamental , e influindo mesmo na sua personalidade. Nesse passo, já é possível falar do aprendiz que sabe ir de encontro às suas carências, em direção ao conhecimento desejado, ciente da sua essência: significar. (Caos Markus)

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