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quinta-feira, 21 de outubro de 2010

SEGUNDA-FEIRA, 29 DE NOVEMBRO DE 2010: "COMUNICAÇÃO DA RETÓRICA"

À irracionalidade e ao "niilismo" atuais é indispensável contrapor projeto restaurador de um espaço público capaz de proporcionar a formação espontânea de opinião e propiciar a geração comunicativa da vontade coletiva, livre de distorções ideológicas e coercitivas. Por efeito, um imperativo de ousado empreendimento, qual seja, o de resgatar a 'razão prática' com aptidão no enfrentamento das questões éticas, dissociando-a de subterfúgios. Esse novo procedimento buscará, então, uma 'razão autônoma' e 'emancipada', em condições de refletir formas potencialmente universalizáveis de 'legitimação' em mediações institucionalizadas dos conflitos sociais, superando modelos cuja obrigatoriedade só faria sentido se garantida fosse a efetiva participação de todos em sua definição. Requer-se, para tanto, que a 'razão' seja dotada de 'auto-crítica', fundamentada em permanente 'interpretação da suspeita'. Vale dizer, 'razão' assentada na 'consciência de sua sujeição' a deformações sociais, que, se não identificadas a tempo, conduzirão o processo comunicativo à fragilidade da retóricas vazias de conteúdo, mas impregnadas de intenções subliminares, próprias da pseudocomunicação, sempre desprovida de garantia, desguarnecida, pois afastada da 'veracidade subjetiva', distante da realidade contextual do indivíduo e da comunidade enquanto 'sujeitos'. Afinal, as vítimas da falsa consciência burlam, e o fazem mentindo para si mesmas e aos outros. Igualmente, essa inconsciência impossibilita a 'verdade objetiva', subtraindo a justiça, face a normas que, correspondendo ao 'interesse particular', serão apresentadas falsamente como relativas ao 'interesse geral'. Por tais argumentos, faz-se necessário admitir: a 'alternativa legítima' não se situa entre a 'prática' e a 'razão tecnocrática', porém, está localizada entre a 'razão tecnocrática' e uma 'outra razão', capaz de transformar a 'prática'.
(Caos Markus)

DOMINGO, 28 DE NOVEMBRO DE 2010: "PETA"

Consumidores aliciados à compulsão, uma vez dominados, compartilham o império da unanimidade, tornando-se os maiores propagandistas da peta do progresso. (Caos Markus)

SÁBADO, 27 DE NOVEMBRO DE 2010: "GRANDEZAS"

‎'Valores' deveriam se destinar ao que de fato são: mensurações. Assim, enquanto 'grandezas', todos poderiam calcular o quanto de moralidade proclamam e o tanto de moralismo que possuem.
(Caos Markus)

SEXTA-FEIRA, 26 DE NOVEMBRO DE 2010: "SENSAÇÃO"

O pânico, a desgraça e o horror, todos eles passam. O que persiste é a sensação, que, certamente, impõe a sobrevivência como condição da própria vida . (Caos Markus)

terça-feira, 19 de outubro de 2010

QUINTA-FEIRA, 25 DE NOVEMBRO DE 2010: "SIMBOLOGIA DA VIOLÊNCIA"

A 'socialização política', elaborada através da 'linguagem', é um essencial e conservador processo destinado a facilitar a manutenção do "status quo", ou, em outras palavras, visa fazer com que as pessoas 'aceitem' o 'sistema' no qual vivem. Tal constatação, não obstante, nos induz a refletir se seria esta a única característica desse processo, onde a perpetuação da existência do 'sistema político' (dinamizada pela 'reprodução') deva ser abordada. Não se duvida que existam, em cada 'sistema', fortes instintos de sobrevivência, reconhecidos em série de interações e no emprego da 'força' (mutável, na ordem de sua subsistência). Com efeito, o 'processo de socialização' é mesmo um 'mecanismo' no qual cada 'sistema político' busca confrontar as forças que o ameaçam. Em toda parte, esse 'mecanismo' reduz o volume e a extensão das 'demandas políticas' emergentes. Os 'agentes' da socialização' concentram sua atenção na 'família' e nos papéis desempenhados pela 'escola' e pelo 'professor'. Assim, a 'escola' torna-se importante e efetivo instrumento de 'violência simbólica'. Das suas relações, a mais hierárquica e autocrática caracteriza-se pelas 'decisões' concentradas na figura do professor. Pois, com o controle do corpo discente, é ele quem "ensina" os alunos a adquirir atitudes compatíveis com a 'submissão à 'autoridade'. E isso nada mais significa além de 'orientação dirigida', na meta da completa subordinação às autoridades "constituídas". Afinal, ocultada a 'violência' na simbologia, reproduz-se, sim, a subserviência, sob a vaga denominação de 'obediência'.
(Caos Markus)

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

QUARTA-FEIRA, 24 DE NOVEMBRO DE 2010: "MAIS ALÉM"

Com toda exatidão, mais além, ainda nos levaremos alhures. (Caos Markus)

TERÇA-FEIRA, 23 DE NOVEMBRO DE 2010: "ESPELHO"

Em meio a um pesadelo acordei o meu sonho a tempo de ver o teu olhar virar o meu espelho. (Caos Markus)

domingo, 17 de outubro de 2010

SEGUNDA-FEIRA, 22 DE NOVEMBRO DE 2010:"ESBULHO"

Ainda que premidos por ela, não nos sujeitemos à rendição imposta pela "democracia eleitoral" ! Esta farsa/fantasia tornada útil (utilizada) com o exclusivo fim de impor-nos a subalternidade ao capitalismo neoliberal (internacionalizante/internacionalizado)...! Estratagema ilusionista do voto "popular", de manei...ra tal a não apenas 'admitirmos', mas -o mais grave!- avalizarmos (em nome de uma jamais comprovada "representação política") o esbulho contra a nossa soberania. Soberano o indivíduo, soberana a comunidade, coordenados pelo trabalho, na reciprocidade sempre solidária!
(Caos Markus)

DOMINGO, 21 DE NOVEMBRO DE 2010: "SANHA"

A senha assanha...
a sanha de quem,
sã não tem a mente,
é sempre tacanha.
(Caos Markus)

SÁBADO, 20 DE NOVEMBRO DE 2010: "CIDADANIA NA BUROCRACIA"

Os constrangimentos que o Estado impõe ao indivíduo estão inteiramente fora de proporção com o conforto que oferece em troca. O cidadão não renuncia evidentemente, sua independência senão com fim determinado e com a esperança de certas vantagens. Supõe que o Estado, ao qual sacrifica parte do seu... direito de soberania, lhe prometa em compensação velar sobre a sua vida e a sua propriedade; pensa que o Estado se servirá das forças reunidas de todos os cidadãos para executar coisas vantajosas ao indivíduo e que este não poderia nem empreender nem realizar sozinho. Pois, bem! Forçoso é confessar que o Estado só corresponde a estas suposições muito imperfeitamente; não o faz melhor que os grupos bárbaros primitivos, que concedem aos seus membros liberdade individual incomparavelmente maior que a permitida pelo Estado civilizado. O capricho de alguns homens ou o egoísmo de pequenas minorias restringem, muito frequentemente, a eles somente o fim para que eram dirigidos os esforços do conjunto. O excesso moderno de governo, os documentos, os protocolos, e funcionalismo, as proibições e licenças sem fim, não protegem a vida e a prosperidade do indivíduo mais do que faria a ausência de todo esse aparelho complicado. Em troca de todos os sacrifícios, de dinheiro e de liberdade que o cidadão faz ao Estado, não recebe deste outros auxílios senão a justiça - por toda parte desmesuradamente lenta e dispendiosa -, e a instrução, que está longe, muito longe de ser acessível a todos no mesmo grau. Para obter estas mesmas vantagens, bastaria apenas uma só das numerosas restrições a que sujeitam a independência do indivíduo, do cidadão. Dizer que a liberdade individual é enfraquecida em atenção aos direitos da coletividade é ocultar a realidade; essa suposta atenção não impede que os indivíduos os sejam oprimidos, e priva a todos da maior parte de sua liberdade natural; a lei exerce de improviso e constantemente sobre todos cidadãos o constrangimento que, sem ela, algumas naturezas impetuosas exerceram talvez, em casos excepcionais, sobre alguns. A dependência em que se acha o cidadão para com as instituições do Estado não o dispensa de proteger-se a si próprio, tal qual faz o selvagem livre, com a diferença que aquele é mais inepto que este; porque desaprendeu de tomar cuidado de si próprio, não possui mais a compreensão exata de seus interesses, está acostumado desde a infância a sofrer a opressão e o constrangimento, contra o que o selvagem se revoltaria ainda mesmo com perigo de vida; o Estado incutiu-lhe na mente que as administrações e as autoridades devem ocupar-se dele em todas as situações. Nos países onde o governo é tão simples que todo cidadão pode conhecer suas intenções, fiscalizar o trabalho, e ajudá-lo, ele considera os impostos como despesa pela qual recebe um equivalente; sabe por assim dizer o que obtém por cada soldo de imposto, e a equidade evidente de tal transação impede o mau humor de se manifestar. No Estado atual, pelo contrário, o imposto torna-se necessariamente odioso, não só pelas grandes despesas exigidas pela má construção do mecanismo governamental, como por ser em toda parte muito elevado, sua distribuição injusta, resultado de uma organização histórica da sociedade e de absurdas leis; mas o imposto é sobretudo odioso porque é determinado pelo fisco e não por virtude de um fim político racional.Segundo a idéia moderna do Estado, o burocrata deve ser o mandatário do povo, de quem recebe os ordenados, os poderes, a consideração, o cargo. O burocrata deveria, em virtude desta idéia, considerar-se sempre servidor da nação e responsável perante ela; deveria sempre ter presente ao espírito que é nomeado para cuidar dos interesses dos particulares. Em cem leis decretadas, quer com o concurso do povo, quer sem ele, há, seguramente, noventa e nove que não têm por fim aumentar a liberdade de ação e as regalias da existência do cidadão, mas sim facilitar aos burocratas o exercício dos direitos soberanos que arrogaram para si.A concepção filosófica do Estado mudou atualmente. Todas as constituições, desde 1789, falam do princípio da soberania do povo; mas, na prática, a máquina do Estado conservou-se a mesma. E, lamentavelmente, ainda prevalece a premissa de que o cidadão constitui-se em propriedade desse fantasma impessoal chamado Estado...!
(Caos Markus)

SEXTA-FEIRA,19 DE NOVEMBRO DE 2010: "RELIGIÃO NA POLÍTICA"

Muitas têm sido as conseqüências imprevistas no processo de transição da Ditadura Militar (golpe de 1964) para a pretendida democracia política, na forma da Carta de 1988. Contexto em que se nota a emergência da religião no plano da política. Não da religião que deita raízes na história do país (cu...ja principal referência está nos quase cem representantes de denominações evangélicas no Parlamento, comportando-se, em muitos assuntos, como uma bancada informal; além de inúmeros deputados estaduais e vereadores). Todavia, a religião na política se torna ainda mais singular por envolver indivíduos até então sem presença ativa no cenário republicano, imersos, por assim dizer, no limbo do Brasil (são os novos personagens da "intelligentsia" brasileira, originários da massa do povo e que desconheceram a 'socialização de elite', treinados nas escolas de 'leitura' e de 'interpretação' de textos sagrados; os que têm sido parte do segmento mais excluído da nossa sociedade -os pobres sem ocupação definida, a multidão, enfim, dos desesperados entregues ao deus-dará. Trata-se, pois, na clássica relação 'intelectuais-povo', de uma nova espécie em nossa contemporaneidade, ao largo da 'configuração tradicional' (aquela onde intelectuais com 'formação de elite' se articulam com a 'fração organizada do povo' em torno de um projeto, ideal e material, a um só tempo). Importa notar que a República -mais do que centenária e nascida no contexto de uma difícil separação entre Igreja e Estado- manteve-se fiel, em linhas gerais, durante décadas, a essa marcação, como ilustram os casos da pouca influência exercida pela Liga Eleitoral Católica (LEC), nos anos 30 e 40, e o da dificuldade de captar o voto católico que o Partido Democrata Cristão (PDC) encontrou nas décadas seguintes. No caso, vale igualmente recordar o destino da Ação Popular (AP), movimento político inspirado na esquerda católica, envolvido de tal maneira com o mundo secular a ponto de se qualificar como de 'adesão marxista'. De qualquer forma, deve-se registrar que a "distância" entre religião e política, "preservada" pelos católicos em grande parte da história republicana, não se deve (ao menos a partir dos anos 30) a qualquer silêncio entre as duas instituições. Isso é notório nos anos da Ditadura Militar, quando a Igreja se constituiu numa das instituições de forte influência e liderança na sociedade civil. O avanço dos evangélicos na esfera da religião coincide com um processo de aceleração da "modernização" do capitalismo sob o regime autoritário, cujo efeito foi o aprofundamento da marginalização de amplos setores das classes subalternas, mantidos distantes do mercado de trabalho e isolados socialmente em seus "guetos", sem contato com sindicatos e partidos de esquerda (então severamente reprimidos), de onde lhes poderia provir uma coordenação à sua energia participativa, com uma agenda então fundada em valores ético-morais secularizados e republicanos. A esse isolamento somou-se, ainda, a incapacidade da Igreja Católica em concorrer com as novas 'agências da fé' no recrutamento dos setores subalternos, PRINCIPALMENTE DEPOIS DE A HIERARQUIA CATÓLICA TER ABANDONADO O TRABALHO EVANGELIZADOR DAS COMUNIDADES ECLESIAIS DE BASE E DA TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO, à época, responsável pela aproximação de 'parte do povo' com uma fração dos 'intelectuais católicos com formação de elite', visando assentar autonomia e participação cívica na política nacional. Hoje, o mais grave, a Igreja Católica repete seus erros. Talvez porque creia mesmo estar acima de qualquer suspeita, além da vida e da morte, em inusitada cumplicidade, mais ampla que a da "santíssima trindade", pois selada num "santíssimo triunvirato". E, por isso, paga o preço: a caixinha de esmolas, as espórtulas, tudo somado não rende tanto quanto a garantia do dízimo neopentecostal, na contrapartida do aval para o paraíso, através da chanchela dos neo-bispos. (Caos Markus)

QUINTA-FEIRA, 18 DE NOVEMBRO DE 2010: "PODRES PODERES"

A mágica, o misticismo e o ritualismo são ainda hoje as fundamentais características do que erroneamente denomina-se "religião". Da mesma maneira que o alquimista esteve impregnado de magia, buscando no fantástico as explicações para os fenômenos químicos, também o homem contemporâneo, sem ao menos cuidar... da sociologia e da psicologia com a atenção merecida enquanto ciências que são, despreza a origem dos fenômenos psíquicos tão flagrantes nas vidas dos verdadeiros líderes religiosos. E, evitando a auto-identificação como procura do divino imanente no homem, o quê de fato temos promovido é a nossa rendição aos temores próprios da infantil superstição. As teofanias, por exemplo, são uma demonstração veemente do psiquismo presente naqueles assim considerados como "profetas" da humanidade. Moisés, ao divisar a chama ardente numa sarça que não se consumia, acreditou ter lhe sido confiada a missão de desagravar um grande mal que pairava sobre os filhos de Israel; por apelo divino, apercebeu-se destinado a minorar o sofrimento de seu povo. O sectarismo religioso é, no entanto, algo fadado a desaparecer num futuro próximo, pois como já se observou "o pedantismo satisfeito da sapiência e a confiança de beatos ignorantes, têm-se unido para revelar cada religião á luz de seu pensamento próprio; em lugar de inquirir entre si, a fim de encontrar expressões mais profundas, têm elas permanecido fechadas e isentas de fertilização." Agora, o que mais se verifica é o intercâmbio de idéias, com o decorrente acréscimo de conhecimento no tocante aos fenômenos pertinentes aos sentimentos e às reações humanas. Desacreditadas, as instituições religiosas exigem uma reformulação de seus próprios princípios, num esforço para enaltecer a vida dos homens. O sobrenatural cede lugar à experiência religiosa, onde a maior consideração é para com significado mais amplo das relações humanas, tornando possível ao homem ajustar-se meio em que vive. Fala-se aqui de um despertador da consciência que, aos olhos de Guizot, é a faculdade que o homem tem de completar seu íntimo, assistir à própria existência, ser, por assim dizer, espectador de si próprio. Há, certamente, enorme relutância por parte da igreja institucional em aceitar que a revelação do evangelho cristão é a de um poder interior ao homem, para a iluminação e transformação de sua vida. O poder que ao homem é negado não tem outro objetivo senão o de assegurar a eficácia de um sistema restrito á dominação pela manipulação daquilo que se imagina ser o sobrenatural, mas que pode e deve ser estudado cientificamente. Aliás, não por um mero acaso "político" e "religião" confundem-se através dos tempos. Da mesma maneira como o "político" quer submeter pela ignorância, o "religioso" presente limitar pela omissão. E, obviamente, não se pode esperar da desinteligência outra determinação que não seja a do ignóbil exercício desses podres poderes. Um substancial projeto ético, a estabelecer relações maduras dos homens entre si e com o divino ("eclesia"), somente será viável quando os espíritos adquirem a grandeza para compreender a sua personalidade. Compreender a alma humana requer auxílio da ciência, pois, complexa, se não tivesse diferentes modos de sentir, se as grandes desgraças não fossem uma refundição, um transfiguramento completo dela, o homem seria a negação do "Criador", como bem observou Camilo Castelo Branco. Restituir ao homem o seu poder de criação é negar um deus antropomorfo para admitir a probabilidade de deus no próprio homem. E nenhuma confusão há de ser feita entre essa disposição e uma pretensa onisciência, a guiar-nos em supremacia da raça humana no universo. Afinal, por religião entende-se muito mais "religatio" (a ação de atar de unir), do que "relictio" (o abandono, o desamparo). Pois, a verdadeira "eclesia" se faz na conotação entre o poder de criação resgatado e a habilidade no seu desenvolvimento; ou, como preferiram os homens denominar: Deus. A vida é especial, porém não uma "especialidade" como hoje o são os vários ramos do saber. Unificar, em vigorosa síntese, a filosofia, a política, a ciênci, isto é vislumbrar a possibilidade de uma religião superior, esclarecida e esclarecedora. Assim, conceber essa religião depende do esforço do homem, procurando instituir a harmonia em suas íntimas e profundas relações com o próprio meio. Muito tempo se passou desde que nós -ainda povos selvagens- constituímos "classes sociais" reduzidas à fórmula simples do sacerdócio ou "poder espiritual". Não é mais crível que os meios pelo homem criados para aumentar o seu bem-estar, notadamente os que lhe dão mais força ou segurança, sejam os mesmos utilizados para privilegiar podres poderes, a fim de dominar pelo sacrifício. Já é chegado o momento de sabermos o que pode a religião fazer em prol do indivíduo.
(Caos Markus)