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quinta-feira, 12 de agosto de 2010

QUINTA-FEIRA, 26 DE AGOSTO DE 2010: "TRASTES"

Em termos geopolíticos, o Brasil é um país de contrastes. Politicamente, é um país com trastes.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

QUARTA-FEIRA, 25 DE AGOSTO DE 2010:"MINISTRAR"

(11/8/2010) PARA MINISTRO, JUÍZES DEVEM SER CONCILIADORES "Conciliação é a saída para a Justiça combater a perpetuação dos processos, defende o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Cezar Peluso. "O que há é a falta de cultura (de conciliação), temos que mudar a mentalidade dos juízes", alertou o minist...r......o,... ao falar sobre tribunais e a primeira instância assoberbados de demandas. Para Peluso, "por falta de compreensão e de preparação os juízes têm ideia em geral de que é mais importante conduzir um processo com todas as vicissitudes". Após participar de evento na Associação dos Advogados de São Paulo (AASP), ele revelou que está em elaboração um projeto que levará a conciliação ao universo forense como alternativa ao modelo secular das ações marcadas pela morosidade." SENHOR MINISTRO, O QUÊ MINISTRA VOSSA EXCELÊNCIA !!? NÃO É O DIREITO, NO CONCEITO SOCIOLÓGICO, UMA SUPERESTRUTURA DO ESTADO? THÉMIS E DIKÉ SÓ CO-EXISTEM ATRAVÉS DA 'CULTURA' (COMO DEFINIDA NA SOCIOLOGIA, IGUALMENTE); QUANDO O ESTADO SE FAZ PRESENTE EM TODAS AS INSTÂNCIAS DO PODER-DEVER, E NÃO APENAS NA PRESTAÇÃO JURISDICIONAL. NÃO ESTÁ FALTANDO CULTURA (DE CONCILIAÇÃO). ESTÁ SOBRANDO OMISSÃO. NÃO HÁ O ESTADO-JUIZ QUE SE LIMITAR A HIPOTÉTICOS APAZIGUAMENTOS DE LITÍGOS ENTRE SUPOSTOS CIDADÃOS. DOS CONFLITOS SOCIAIS (ORIUNDOS DA AFRONTA AO JUSNATURALISMO) ADVÉM A IRRACIONALIDADE, A FERIR, DENTRE TANTOS PRINCÍPIOS, O DA 'RAZOABILIDADE'.
(Marcus Moreira Machado)

TERÇA-FEIRA, 24 DE AGOSTO DE 2010: "MALES"

Que mal há na declaração de Luis XIV, "O Estado sou eu", se passado tanto tempo, nós ainda não somos o Estado?!
(Caos Markus)

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

SEGUNDA-FEIRA, 23 DE AGOSTO DE 2010: "IBGE"

Eu disse ao rapaz do IBGE que não existo e, por isso, não poderia responder às perguntas do Censo. Ele não acreditou; quis me coagir, dizendo-me que eu seria obrigado a responder. Perguntei ao insistente coletor de dados (contestava, autodenominando-se "pesquisador"): "-O questionário é para a POPULAÇÃO?". O sujeito, irado, respondeu: "-Sim!!!". Capitulei: "-Então... como já lhe disse, EU NÃO EXISTO!!!!". E acrescentei: "-Quando o IBGE quiser informações sobre o POVO, então, você volta aqui. Se até lá o Governo reconhecer que existe o POVO BRASILEIRO, eu também existirei". Deixei o moço no portão, vociferando.
(Marcus Moreira Machado)